Otimização da sua marca

Data 28/12/2010Comentário(s) 0 comentário(s) Artigo relacionado: Marketing Digital, Mercado, Pesquisa, SEO.



Muitas vezes para se vender o produto, a web tem sido a principal ferramenta para o início de compras, segundo um estudo sobre o Neoconsumidor, 40% das pessoas que realizam pesquisa de preços online acabam fazendo as compras em lojas físicas, transformando assim a web em ponto de partida para as compras.

Usando a técnica de otimização de sites – SEO (Search Engine Optimization) ou SEM (Search Engine Marketing) -, uma página da web é trabalhada e desenvolvida para que ela seja bem lida pelos buscadores, gerando mais tráfego de clientes, como exemplo o Google. Mas também, um site bem desenvolvido, que siga um planejamento digital, ajuda nas vendas, em lojas físicas das empresas.

A cada ano o brasileiro bate recordes de compras na internet, mas mesmo assim a população ainda tem uma forte tendência de pesquisar muito online, e se dirigir a uma loja física para efetivamente comprar. Ou seja, a otimização de sites revela-se como uma excelente incentivadora das vendas em lojas físicas.

Ao optar por colocar a sua marca na internet, você possibilita que ela seja vista por clientes que talvez nunca conheceriam o seu produto, porém, para que isto aconteça é fundamental que ela esteja em posição de destaque. Afinal, os usuários dificilmente passam da terceira página dos sites de buscas, se concentrando principalmente na primeira página, acreditando que nestas posições estão os sites mais confiáveis e seguros do segmento.

A otimização permite que a sua marca permaneça 24 horas em destaque, atraindo novos clientes e garantindo a elevação das vendas.

Uma empresa hoje que quer gerar negócios sucedidos, precisa otimizar sua marca, ter um bom gerenciamento da sua marca na internet, e tornar o sucesso em realidade.

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Censo 2010 e perfil do consumidor nas mídias sociais

Data 20/12/2010Comentário(s) 0 comentário(s) Artigo relacionado: Mercado, Mí­dia Social, Pesquisa.



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 29 de novembro o resultado oficial da contagem populacional do Censo 2010. O Brasil ainda é o 5° maior país do mundo com 185.712.713 de brasileiros, sendo o sudeste a região mais importante com 42% da população, mas a que menos cresceu apenas 7%. O estado de São Paulo representa 22% da população, com quase 40 milhões de habitantes.

Segundo o Censo 2010 do IBGE, a população idosa é a que mais cresce no Brasil com 23.760 pessoas com mais de 100 anos. Isso mostra que essa a população da terceira idade é pouco vista, em relação as marcas, ou seja, ainda não perceberam o potencial de consumo dessa população.

Em paralelo no estudo sobre o uso da internet, no Brasil, as pessoas cada vez mais utilizam a web no seu cotidiano. Mais do que isso, estão substituindo a televisão e outras mídias, por computador para assistir um filme, ouvir músicas, etc. Entre a população brasileira com mais de 12 anos, 54% costumam acessar a internet, isto é, 81,3 milhões de pessoas, segundo aponta a sétima edição do levantamento sobre internet no Brasil, realizado semestralmente pela F/Nazca.

A Internet vem se desenvolvendo em um ritmo ativo, e os blogs, fóruns e mídias sociais vem ocupando um espaço maior na internet. Isso porque a Internet passou a ser um meio de comunicação entre pessoas. Apenas na hora do consumo de produtos vendidos pela web, a população ainda não se sente segura ao comprar pela internet por medo de não receber o produto. Mas segundo a pesquisa da F/Nasca, 48% levam em consideração a opinião de outros consumidores publicadas na internet antes de comprar.

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A classe C vai ao e commerce

Data 06/10/2010Comentário(s) 1 comentário(s) Artigo relacionado: Marketing Digital, Mercado, Pesquisa.



Com 67 milhões de internautas, o Brasil lidera o ranking dos países que passam, mais tempo online; São 45 horas e 43 minutos, deixando o Brasil a frente de países como o Reino Unido e a França.

Observando mais de perto a população de internautas brasileira, uma pesquisa do IBOPE revelou que boa parte destes pertence a cada vez mais relevante Classe C, que com algum dinheiro e muita disposição para comprar, foi o fiel da balança durante a crise financeira, mantendo o ritmo do comércio e ajudando o Brasil a sofrer menores impactos.


“C” commerce


Segundo a pesquisa do IBOPE, esse grupo agora é um importante nicho de mercado também para o e-commerce. O acesso à internet da classe C cresceu 18%, mas a maioria ainda acessa por lan houses ou do local de trabalho. Ainda assim, “a classe C, somada à D e à E, acessa mais do que as classes A e B”, disse o Diretor da área de inovação do Ibope, Alexandre Crivellaro.

Dados divulgados pela consultoria e-bit, mostram que 60% dos novos consumidores tem renda familiar de até R$ 3 mil. No primeiro semestre de 2010, mais 2,4 milhões de consumidores entraram para o mundo das compras virtuais. Esse número, base dos clientes que já fizeram ao menos uma aquisição pela internet, chega a 20 milhões de pessoas. A classe C já representa 30% desse total e a previsão é que no final do ano outras 3 milhões de pessoas entrem para o mercado virtual, um aumento de 30% na base total de consumidores virtuais no Brasil.

Entre os fatores que influenciaram diretamente o crescimento das vendas no e-commerce com a adesão da classe C, estão os interesses de mercado que vieram ou se reforçaram com ela, como a entrada de grandes lojas tradicionais no comércio eletrônico, a venda de computadores populares e o aumento do número de cartões de crédito entre pessoas de baixa renda; além de fatorestécnicos como a maior penetração da banda larga e o crescimento número de pontos públicos de acesso à internet.


Gerar confiança

O maior desafio para o e-commerce conquistar a adesão da classe C é convencer os iniciantes que comprar no mundo virtual é seguro, pois comprar na internet é, sobretudo, uma questão de confiança.

O e-consumidor de primeira viagem fica desconfiado se a loja é conhecida, se receberá o produto no dia, e qual procedimento de compra adotar, não raro precisa da ajuda de alguém com mais experiência e nas aquisições seguintes tende a dar preferência ao site onde já fez uma compra que deu certo; vencidas essas etapas, a tendência é sempre consumir mais e melhor, ficando mais exigente.

O índice de confiança do brasileiro nas compras online é superior ao registrado nos EUA, referência para comércio eletrônico. O indicador medido pelo e-bit tem como base dez variáveis, como entrega e confiabilidade de pagamento e ficou em 86% em junho.


Rede Social e TV, as grandes garotas-propaganda

De acordo com a pesquisa do Ibope, para atrair o consumidor da classe C, o e-commerce precisa investir em propagandas, principalmente na web 2.0, já que os portais mais acessados por essa população são as redes sociais, em contraponto aos emails, sites de notícias e buscadores, preferidos pelas classes A e B.

Existe uma relação direta entre os comerciais da TV e a Classe C, e nesse caso a comunicação integrada é a mais eficaz.  Crivellaro comenta “A classe C confia muito na propaganda, especialmente se ela for ser bem feita. Celebridades também chamam a atenção. Isso tende a levar o consumidor da classe C a ir com mais facilidade para dentro da loja”, observou.



Fidelização: a palavra chave

O e-commerce no Brasil está se tornando mais democrático e assim, também mais abrangente. Aliado as políticas de inclusão social e o crescimento econômico, o comércio eletrônico brasileiro pode se tornar ainda mais expressivo no cenário mundial.

Comunicação clara, credibilidade na relação com o cliente, bons preços, segurança e facilidade no pagamento, farão com que as vendas pela web tenham mais chances de crescer entre esse público, fidelizando-o.

Para conquistar a fidelização destes clientes será necessário uma série de ações bem implementadas na rede: como facilidade de busca e localização; larga presença na web; facilidade na hora de realizar e finalizar a compra; mais formas de pagamento; preço competitivo; variedade de produtos; atendimento de pós-venda eficiente e sobretudo; uma boa experiência de compra.

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Em 2010, os brasileiros compraram R$ 7,8 bilhões pela internet

Data 28/09/2010Comentário(s) 1 comentário(s) Artigo relacionado: Mercado, Pesquisa.



Mais números pertinentes. Em informação veiculada pelo Valor Online; de janeiro a julho, as compras pela internet tiveram um crescimento de 41,2%, em comparação com 2009, o que em dinheiro equivale a R$ 7,8 bilhões. Para dar uma ideia, esse valor é maior que o faturamento de todos os shoppings centers da grande São Paulo somados, R$ 7, 2 bilhões.

Esses números são da pesquisa de comércio eletrônico produzida em parceria entre a e-bit e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). Apenas na região metropolitana de São Paulo, em comparação com 2009, foram movimentados R$ 1,25 bilhão, numa alta de 29,3% sobre o mesmo período de 2009.

A importância desses números, fez a Fecomercio mudar a metodologia da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), que a entidade realiza mensalmente, incorporando o comércio eletrônico como um item a parte nas pesquisas, denominado “e-PCCV.” Segundo Antonio Carlos Borges, diretor executivo da Fecomercio-SP, "O item foi incorporado à pesquisa como forma de reconhecimento à crescente e inegável expressividade que o comércio eletrônico vem assumindo no varejo brasileiro."

A e-bit baseada nesses números fez projeções que 2010 deve fechar com um faturamento de R$ 14,3 bilhões, ou uma expansão de 25% em relação ao ano anterior. Antonio Carlos Borges acrescenta, "Se a estimativa se concretizar, para os próximos dois anos, as vendas pela internet tendem a superar lojas de departamento e de móveis e decoração."

Fontes: AdNews e Valor Online.


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