Segundo dados do projeto Inter-Meios, divulgados 24/05, a internet teve um faturamento de R$ 234,8 milhões no primeiro semestre de 2010.

Foi a mídia que obteve o maior crescimento, 37,6% sobre os 170,7 milhões do mesmo trimestre em 2009, atingindo no bolo publicitário a fatia de 4,3% e igualando o percentual do rádio.

A segunda mídia que mais cresceu foi a TV aberta, 31,9% de aumento, mas a televisão alcançou agora 63% do mercado publicitário ou um faturamento de 3,43 bilhões de reais.

O mercado publicitário brasileiro faturou ao todo 5,4 bilhões de reais, uma expansão de 25%, crescimento de 1% a mais que o primeiro trimestre de 2009.

A Microsoft Brasil lançou dia12/05, em evento realizado para empresários e jornalistas, o Office 2010 para empresas. O pacote deverá chegar ao mercado entre junho e julho deste ano.

De olho no crescente nicho de profissionais que levam trabalho para casa, a companhia apresentou sua proposta para a “cloud services”, ou “serviços em nuvem”, uma maior integração de seus programas com a web, incluindo o acesso aos serviços da suíte por celular. Para Eduardo Campos de Oliveira, gerente de Marketing e Negócios da Microsoft Brasil, “a ideia é que o Office Mobile seja interoperável, viável em todos os browsers”. No entanto, ele não soube assegurar se os serviços seriam compatíveis com o Google Chrome.

O Office 2010 permitirá que o usuário realize suas atividades em qualquer lugar pela web, através de uma plataforma on-line, ele poderá trabalhar textos no Word, apresentações em Power Point, elaborar gráficos e planilhas no Excel, ou um folder no Publisher, sem que esses softwares estejam instalados no PC. A proposta de integração dá ainda ênfase à demanda por segurança, maior desafio do setor e que hoje é dominado pela Google.

Do ponto de vista da produtividade nas empresas, a Microsoft assegura que a nova versão traz ganhos consideráveis em relação à 2007. Na mudança da versão 2003 para a 2007 os usuários tiveram que se adaptar à uma nova interface. Agora, com o Office 2010 houve poucas alterações na interface, e será possível aproveitar melhor os novos recursos, sem desperdícios de tempo com a adaptação. É possível fazer, por exemplo, edições simples de fotos e vídeos importados para o Power Point dentro do próprio aplicativo.

Algumas novidades

• As complicações do layout introduzido com a versão 2007 do Office, parecem ter sido resolvidas, como o desmebramento do menu de “arquivo”, no canto esquerdo da tela, que ficava escondido no botão com o logotipo da suíte.
• Com a integração à rede, os aplicativos ganharam um botão para o usuário editar on-line o conteúdo aberto.
• O corretor ortográfico poderá se alternar entre pré ou pós-reforma da língua portuguesa.

 
Tipos de licença
A nova versão do Office terá dois tipos de Pack: Standard, com aplicativos básicos e o Profesional Plus, com programas mais avançados, voltado para as empresas que utilizam o Enterprise e o Small Business 2007. A empresa garantiu, também, que manterá o Office Home and Student na versão 2010. De acordo com o gerente Eduardo Campos, já são 200 mil downloads da versão beta do Office 2010 no Brasil. Os packs estão no site http://www.microsoft.com/brasil/office2010/outlook_2010.html, ainda em inglês. A suíte é compatível com os Windows XP, Vista e 7.

Foram lançadas no dia 5 de maio as diretrizes para o Plano Nacional de Popularização de Banda larga (PNBL).

O objetivo, segundo a ministra chefe da casa civil, Erenice Guerra é expandir o acesso a internet banda larga, em velocidade igual ou superior a 512 Kbps, para as classes C e D. Já o ministro do planejamento Paulo Bernardo, destacou que o plano deve facilitar o desenvolvimento das pequenas e médias empresas, auxiliando na busca por novos mercados aqui no Brasil e no exterior.

A meta do governo federal é passar dos atuais 12 milhões de domicílios atendidos, para 40 milhões, o que poderá fazer com que o preço do serviço fique em torno de R$29,00 a R$35,00 (conforme exista ou não a cobrança do ICMS) e até R$15,00 em casos em que haja incentivo fiscal. A gestão do PNBL caberá a Telebrás.

Quando pensamos em gerenciar conteúdo, lembramos de sistemas de atualização. Mas não é sobre isso que estamos falando. Gerenciar conteúdo vai muito além. É o constante monitoramento da marca.

Recentemente uma pesquisa realizada pela Opinion Research para o Chubb Group revelou hábitos dos entrevistos, 20% responderam a pesquisa sobre mídias sociais nos EUA que já utilizaram as redes para compartilhar experiências negativas que tiveram com uma marca ou serviço.

E como saber o que estão falando?
Antes de tudo é preciso investir, conhecer o novo. Se sua marca existe, de fato, há alguém falando algo, por isso a presença da marca na internet é importante. Com as redes sociais, o que estava restrito a blogs ou conversas entre amigos, agora estão na rede e monitorar é a melhor solução. Estar presente significa ouvir o que o usuário esta falando e a empresa estar pronta para ouvir, compreender e quem saber fidelizar.