26 de outubro de 2010 é a data oficial de nascimento do PELEJAS

Data 26/10/2010Comentário(s) 0 comentário(s) Artigo relacionado: Cliente, Pesquisa.



A escolha, sem dúvida, é proposital, pois o Pelejas surge com o propósito de ser um veículo de comunicação cuja missão é eternizar a memória do futebol nacional.

Para além de somente proporcionar informações factuais aos amantes do futebol, o site permitirá, por meio de uma ferramenta de cruzamento de dados de todas as fichas técnicas de disputas realizadas pelos grandes clubes brasileiros, pesquisas históricas em tempo real e constantes atualizações da memória da modalidade esportiva mais popular do Brasil. Para dar seu primeiro pontapé o www.pelejas.com disponibilizará todos os jogos realizados pelos clubes Corinthians, Palmeiras e São Paulo, contendo as fichas técnicas, listas de jogadores, gols, cartões amarelos e vermelhos e os estádios onde aconteceram as “pelejas”.

O internauta torcedor/pesquisador poderá também, por meio do site, criar um clube e efetuar cruzamentos dos dados disponíveis, possibilitando assim constituir uma rede de relacionamento entre os aficionados por futebol. O usuário poderá, gratuitamente, por um período de um mês, ser sócio do Pelejas.com.

Conheça o Pelejas, acesse: www.pelejas.com.

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Twitter e Facebook empatam no Brasil, segundo ranking de redes sociais

Data 08/10/2010Comentário(s) 0 comentário(s) Artigo relacionado: Mercado, Pesquisa, Vida Digital.



Estudo sobre redes sociais realizado pela comScore, revelou uma surpresa, no Brasil, o Twitter, quarto site no ranking de visitantes deu um salto de crescimento, colando no Facebook no mês de agosto.

O domínio das reses sociais entre brasileiros ainda é do popular Orkut, com mais de 36 milhões de usuários e 29,4 milhões de visitas únicas por mês. O segundo lugar pertence ao Windows Live Profile, com 12,5 milhões seguidos pelo Facebook e Twitter. Entre esses dois, a diferença é mínima em termos percentuais, de 8,8 milhões de visitas contra 8,6 milhões respectivamente.

Pau a pau

A disputa entre os dois sites é nos detalhes, com o site de Mark Zuckerberg teve maior crescimento, 479%. O Twitter vence no tempo em que o usuário gasta com o site, em média cada visitante gasta 31.8 minutos com o microblog, enquanto o Facebook prende as pessoas por 29.3 minutos. O Twitter também é mais acessado que o Face, com média de 7,5 visitas a 6,6.

Uma particularidade apontada pela pesquisa é que o Twitter tem sua maior popularidade no Brasil, atingindo 23% da população digital do país. Embora o microblog tenha ficado atrás do Facebook em crescimento, no Brasil o microblog bate o Orkut, com uma alta de 86% e supera de longe os 30% do site do Google.

Em linhas gerais, uma oportunidade

Em números totais, os sites de relacionamento tiveram um aumento de 51% em relação ao último ano, chegando a mais de 36 milhões de visitantes.
Alex Banks, gerente administrativo da comScore no Brasil e vice-presidente na América Latina declara que “Os meios sociais representam quase 20% do tempo que os brasileiros gastam on-line, tornando-os uma das principais atividades on-line no país.”

Uma verdadeira mina de ouro para a publicidade em rede e o marketing digital já que “Como o nono maior mercado de Internet no mundo e um dos de crescimento mais rápido, o Brasil oferece a negociantes globais grandes e crescentes oportunidades para atingir os consumidores, com o mercado de redes sociais representando uma das maneiras mais eficientes de fazê-lo”, conclui Banks.

Pense nisso.

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A classe C vai ao e commerce

Data 06/10/2010Comentário(s) 1 comentário(s) Artigo relacionado: Marketing Digital, Mercado, Pesquisa.



Com 67 milhões de internautas, o Brasil lidera o ranking dos países que passam, mais tempo online; São 45 horas e 43 minutos, deixando o Brasil a frente de países como o Reino Unido e a França.

Observando mais de perto a população de internautas brasileira, uma pesquisa do IBOPE revelou que boa parte destes pertence a cada vez mais relevante Classe C, que com algum dinheiro e muita disposição para comprar, foi o fiel da balança durante a crise financeira, mantendo o ritmo do comércio e ajudando o Brasil a sofrer menores impactos.


“C” commerce


Segundo a pesquisa do IBOPE, esse grupo agora é um importante nicho de mercado também para o e-commerce. O acesso à internet da classe C cresceu 18%, mas a maioria ainda acessa por lan houses ou do local de trabalho. Ainda assim, “a classe C, somada à D e à E, acessa mais do que as classes A e B”, disse o Diretor da área de inovação do Ibope, Alexandre Crivellaro.

Dados divulgados pela consultoria e-bit, mostram que 60% dos novos consumidores tem renda familiar de até R$ 3 mil. No primeiro semestre de 2010, mais 2,4 milhões de consumidores entraram para o mundo das compras virtuais. Esse número, base dos clientes que já fizeram ao menos uma aquisição pela internet, chega a 20 milhões de pessoas. A classe C já representa 30% desse total e a previsão é que no final do ano outras 3 milhões de pessoas entrem para o mercado virtual, um aumento de 30% na base total de consumidores virtuais no Brasil.

Entre os fatores que influenciaram diretamente o crescimento das vendas no e-commerce com a adesão da classe C, estão os interesses de mercado que vieram ou se reforçaram com ela, como a entrada de grandes lojas tradicionais no comércio eletrônico, a venda de computadores populares e o aumento do número de cartões de crédito entre pessoas de baixa renda; além de fatorestécnicos como a maior penetração da banda larga e o crescimento número de pontos públicos de acesso à internet.


Gerar confiança

O maior desafio para o e-commerce conquistar a adesão da classe C é convencer os iniciantes que comprar no mundo virtual é seguro, pois comprar na internet é, sobretudo, uma questão de confiança.

O e-consumidor de primeira viagem fica desconfiado se a loja é conhecida, se receberá o produto no dia, e qual procedimento de compra adotar, não raro precisa da ajuda de alguém com mais experiência e nas aquisições seguintes tende a dar preferência ao site onde já fez uma compra que deu certo; vencidas essas etapas, a tendência é sempre consumir mais e melhor, ficando mais exigente.

O índice de confiança do brasileiro nas compras online é superior ao registrado nos EUA, referência para comércio eletrônico. O indicador medido pelo e-bit tem como base dez variáveis, como entrega e confiabilidade de pagamento e ficou em 86% em junho.


Rede Social e TV, as grandes garotas-propaganda

De acordo com a pesquisa do Ibope, para atrair o consumidor da classe C, o e-commerce precisa investir em propagandas, principalmente na web 2.0, já que os portais mais acessados por essa população são as redes sociais, em contraponto aos emails, sites de notícias e buscadores, preferidos pelas classes A e B.

Existe uma relação direta entre os comerciais da TV e a Classe C, e nesse caso a comunicação integrada é a mais eficaz.  Crivellaro comenta “A classe C confia muito na propaganda, especialmente se ela for ser bem feita. Celebridades também chamam a atenção. Isso tende a levar o consumidor da classe C a ir com mais facilidade para dentro da loja”, observou.



Fidelização: a palavra chave

O e-commerce no Brasil está se tornando mais democrático e assim, também mais abrangente. Aliado as políticas de inclusão social e o crescimento econômico, o comércio eletrônico brasileiro pode se tornar ainda mais expressivo no cenário mundial.

Comunicação clara, credibilidade na relação com o cliente, bons preços, segurança e facilidade no pagamento, farão com que as vendas pela web tenham mais chances de crescer entre esse público, fidelizando-o.

Para conquistar a fidelização destes clientes será necessário uma série de ações bem implementadas na rede: como facilidade de busca e localização; larga presença na web; facilidade na hora de realizar e finalizar a compra; mais formas de pagamento; preço competitivo; variedade de produtos; atendimento de pós-venda eficiente e sobretudo; uma boa experiência de compra.

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