A classe C vai ao e commerce

Data 06/10/2010Comentário(s) 1 comentário(s) Artigo relacionado: Marketing Digital, Mercado, Pesquisa.



Com 67 milhões de internautas, o Brasil lidera o ranking dos países que passam, mais tempo online; São 45 horas e 43 minutos, deixando o Brasil a frente de países como o Reino Unido e a França.

Observando mais de perto a população de internautas brasileira, uma pesquisa do IBOPE revelou que boa parte destes pertence a cada vez mais relevante Classe C, que com algum dinheiro e muita disposição para comprar, foi o fiel da balança durante a crise financeira, mantendo o ritmo do comércio e ajudando o Brasil a sofrer menores impactos.


“C” commerce


Segundo a pesquisa do IBOPE, esse grupo agora é um importante nicho de mercado também para o e-commerce. O acesso à internet da classe C cresceu 18%, mas a maioria ainda acessa por lan houses ou do local de trabalho. Ainda assim, “a classe C, somada à D e à E, acessa mais do que as classes A e B”, disse o Diretor da área de inovação do Ibope, Alexandre Crivellaro.

Dados divulgados pela consultoria e-bit, mostram que 60% dos novos consumidores tem renda familiar de até R$ 3 mil. No primeiro semestre de 2010, mais 2,4 milhões de consumidores entraram para o mundo das compras virtuais. Esse número, base dos clientes que já fizeram ao menos uma aquisição pela internet, chega a 20 milhões de pessoas. A classe C já representa 30% desse total e a previsão é que no final do ano outras 3 milhões de pessoas entrem para o mercado virtual, um aumento de 30% na base total de consumidores virtuais no Brasil.

Entre os fatores que influenciaram diretamente o crescimento das vendas no e-commerce com a adesão da classe C, estão os interesses de mercado que vieram ou se reforçaram com ela, como a entrada de grandes lojas tradicionais no comércio eletrônico, a venda de computadores populares e o aumento do número de cartões de crédito entre pessoas de baixa renda; além de fatorestécnicos como a maior penetração da banda larga e o crescimento número de pontos públicos de acesso à internet.


Gerar confiança

O maior desafio para o e-commerce conquistar a adesão da classe C é convencer os iniciantes que comprar no mundo virtual é seguro, pois comprar na internet é, sobretudo, uma questão de confiança.

O e-consumidor de primeira viagem fica desconfiado se a loja é conhecida, se receberá o produto no dia, e qual procedimento de compra adotar, não raro precisa da ajuda de alguém com mais experiência e nas aquisições seguintes tende a dar preferência ao site onde já fez uma compra que deu certo; vencidas essas etapas, a tendência é sempre consumir mais e melhor, ficando mais exigente.

O índice de confiança do brasileiro nas compras online é superior ao registrado nos EUA, referência para comércio eletrônico. O indicador medido pelo e-bit tem como base dez variáveis, como entrega e confiabilidade de pagamento e ficou em 86% em junho.


Rede Social e TV, as grandes garotas-propaganda

De acordo com a pesquisa do Ibope, para atrair o consumidor da classe C, o e-commerce precisa investir em propagandas, principalmente na web 2.0, já que os portais mais acessados por essa população são as redes sociais, em contraponto aos emails, sites de notícias e buscadores, preferidos pelas classes A e B.

Existe uma relação direta entre os comerciais da TV e a Classe C, e nesse caso a comunicação integrada é a mais eficaz.  Crivellaro comenta “A classe C confia muito na propaganda, especialmente se ela for ser bem feita. Celebridades também chamam a atenção. Isso tende a levar o consumidor da classe C a ir com mais facilidade para dentro da loja”, observou.



Fidelização: a palavra chave

O e-commerce no Brasil está se tornando mais democrático e assim, também mais abrangente. Aliado as políticas de inclusão social e o crescimento econômico, o comércio eletrônico brasileiro pode se tornar ainda mais expressivo no cenário mundial.

Comunicação clara, credibilidade na relação com o cliente, bons preços, segurança e facilidade no pagamento, farão com que as vendas pela web tenham mais chances de crescer entre esse público, fidelizando-o.

Para conquistar a fidelização destes clientes será necessário uma série de ações bem implementadas na rede: como facilidade de busca e localização; larga presença na web; facilidade na hora de realizar e finalizar a compra; mais formas de pagamento; preço competitivo; variedade de produtos; atendimento de pós-venda eficiente e sobretudo; uma boa experiência de compra.

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Novo formato de anúncio na homepage do Yahoo! Brasil

Data 20/09/2010Comentário(s) 0 comentário(s) Artigo relacionado: Mercado.



Nas próximas 24 horas, um anuncio de um formato inédito no Brasil, será veiculado pelo Yahoo! em sua homepage para a campanha do Citroën Aircross.

Ao acessar o site, o internauta visualiza um anúncio que ocupa as laterais e o banner central da página e, através desses espaços, confere o carro da Citroën “atravessar” em movimento por trás das notícias. Conhecido como Takeover de Homepage, este anúncio deve permanecer por 24 horas no portal Yahoo!

Criado pela Media Contacts, quando o usuário clica em qualquer parte do anúncio, a ação criativa se desenrola, simulando o "levantar" da página, como se ela fosse a porta de uma garagem, revelando a imagem completa do novo veículo.

Este formato permite ao anunciante impactar, em um único dia, 100% da audiência da homepage do Yahoo! Brasil.

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Google: Marca é a 4ª mais valiosa do mundo

Data 16/09/2010Comentário(s) 1 comentário(s) Artigo relacionado: Mercado, Pesquisa.



De acordo com um estudo realizado pela Interbrand e divulgado dia 15 de setembro, o valor da marca Google cresceu 36% chegando a Us$ 43.557 bilhões, perdendo apenas para a Coca Cola, com Us$ 70,452 bi, a IBM com Us$ 64,727 bi e a Microsoft Us$ 60,895 bi e ultrapassando marcas como a GE, McDonalds, Intel, Nokia, Disney, HP.

E a empresa ainda deve lançar este ano a Google TV e o Google Me, que deve reunir todos os serviços da empresa em uma única página.

No estudo, o maior crescimento registrado foi o da Apple, com 37% e US$ 21,143 bilhões, a 17ª do ranking.

O levantamento baseia-se nos ganhos financeiros das empresas, preferência dos consumidores e estimativas sobre a capacidade da marca de gerar lucro no futuro. Na edição deste ano a maioria das marcas líderes do ranking são empresas ligadas a tecnologia.

Fonte:Comunique-se

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Web é a mídia que mais cresceu no 1º trimestre de 2010

Data 25/05/2010Comentário(s) 0 comentário(s) Artigo relacionado: Mercado, Pesquisa, Vida Digital.



Web é a mídia que mais cresceu no 1º trimestre de 2010Segundo dados do projeto Inter-Meios, divulgados 24/05, a internet teve um faturamento de R$ 234,8 milhões no primeiro semestre de 2010.

Foi a mídia que obteve o maior crescimento, 37,6% sobre os 170,7 milhões do mesmo trimestre em 2009, atingindo no bolo publicitário a fatia de 4,3% e igualando o percentual do rádio.

A segunda mídia que mais cresceu foi a TV aberta, 31,9% de aumento, mas a televisão alcançou agora 63% do mercado publicitário ou um faturamento de 3,43 bilhões de reais.

O mercado publicitário brasileiro faturou ao todo 5,4 bilhões de reais, uma expansão de 25%, crescimento de 1% a mais que o primeiro trimestre de 2009.

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