Quando o assunto é o contato virtual com amigos, colegas e conhecidos, o Facebook é a rede social ideal para profissionais ligados às áreas criativas, de acordo com pesquisa realizada pela Robert Half, especializada em recrutamento.
Mais da metade (56%) dos executivos de propaganda e marketing entrevistados apontaram o Facebook como a rede social escolhida, caso tivessem que optar por apenas uma.
LinkedIn e Google+ apareceram na segunda e terceira colocação com 21% e 12% das respostas, respectivamente.
Independente da rede social escolhida, a pesquisa confirmou que é primordial atuar de forma ativa nessas mídias. Aproximadamente três a cada 10 entrevistados (29%) afirmaram que oferecer conteúdo desatualizado é o erro mais comum cometido por profissionais de áreas criativas em seus perfis nas redes.
O levantamento foi realizado com 500 executivos nos Estados Unidos, sendo 375 profissionais de marketing e 125 de propaganda.
“Os profissionais da indústria criativa costumam misturar a vida profissional com a pessoal nas interações on-line“, alerta Jorge Martins, gerente da divisão de vendas e marketing da Robert Half.
Entre alguns equívocos cometidos estão a publicação de fotos em situações comprometedoras, erros de digitação e abreviações.
O especialista ainda alerta para a necessidade de postar de forma prudente quando contatos de negócios fazem parte da rede de relacionamento virtual.
“Os perfis de redes sociais se tornaram uma importante ferramenta de marca e marketing para profissionais da área criativa. Independente se a intenção é apenas se conectar com amigos ou turbinar as referências e contatos de trabalho, é preciso transmitir a melhor imagem possível”.
Redes sociaisPorcentagem
Facebook56%
LinkedIn21%
Google+ 12%
Twitter 4%
Outros 2%
Não sabem/sem resposta5%
Fonte: Robert Half
A Robert Half oferece cinco dicas para manter a atuação nas redes sociais de forma polida e ativa
-Não caia no jogo do nome. Sites como Facebook e Google+ têm diretrizes para desestimular o uso de símbolos, números ou palavrões no nome de usuário, o que não impede que pessoas escolham usuários incomuns. No entanto, o melhor é optar por utilizar o primeiro e último nome selecionando uma URL compatível com a identidade pessoal
-Escolha seus interesses de forma inteligente. Não é só pelo fato de ser fã de programas de reality show que é necessário listar todos os programas de preferência. Independente de quão talentoso for o profissional, um perfil que ofereça muitas informações pessoais, será desfavorável.
-Compartilhe conteúdo de qualidade. A média de amigos que um usuário de Facebook possui é de 130, de acordo com as estatísticas do Facebook. É possível aumentar a probabilidade que outras pessoas vejam as atualizações compartilhando conteúdo como fotos e vídeos, além de informações que podem suscitar comentários, “curtir” e compartilhamentos.
-Teste seus textos. É sempre prudente revisar atualizações de status antes de pressionar o botão “enter”. Posts repletos de erros de digitação e abreviações afetam a credibilidade do profissional.
-Seja constante. Além de publicar conteúdo interessante, se envolva com seus contatos de forma consistente. O senso de comunidade pode ser construído ao se comentar e compartilhar os posts de outras pessoas.
A revista Istoé Dinheiro, publicou um infográfico apontando dados surpreendentes e impressionates com os números relacionados ao uso de redes sociais em um só dia.
São cerca de dois bilhões de pessoas que têm acesso à internet mundo afora e se tratando de redes sociais isso chega ter um crescimento ainda maior no decorrer dos anos.
A quantidade de usuários que acessam diariamente seus perfis no Facebook está em 172 milhões de pessoas, já no twitter 40 milhões navegam no site por dia. O Linkedin chega na terceira posição com 22 milhões de pessoas, logo após, o Google+ na quarta colocação com 20 milhões. São 200 milhões de fotos postadas no Facebook e 532 milhões de atualizações de status.
Já em vídeos, o You Tube recebe diariamente 864 mil horas de vídeos publicados, o equivalente a 98 anos de vídeos. No site Pandora 18,7 milhões de horas de canções são ouvidas, o que iguala a mais de dois mil anos de música sem parar.
Impressionante? Redes dominando o mundo da internet.
O velho e bom ditado que diz as mulheres vão dominar o mundo, invadiu as redes sociais também. Desta vez, a informação foi comprovada segundo uma pesquisa produzido pelo Online MBA. A empresa representou a pesquisa através de um infográfico.
O infográfico aponta que no Facebook as mulheres somam 482 milhóes, 57% do toral de usuários do site. Já nos microbloggin, 59% dos 127 milhões de perfis são do universo feminino.
Já rede social Pinterest( rede social para compatilhamento de imagens), as mulheres superam o Facebook e o Twitter com 82% do seus 21 milhões de usuários. Em contrapartida, os homens dominamm Google+com 71 %.
Além da categoria de gênero, o infográfico mostra idade, educação e renda média dos internautas presentes nas redes sociais. No Facebook 46% das pessoas têm 45 anos ou mais. Essa faixa etária também prevalece no Twitter, em 33% dos usuários. Também têm no grupo dos 40 parte significativa de sua audiência o Pinterest (35%), o LinkedIn (49%) e o Digg (34%).
Já na educação, usuários que passaram por alguma faculdade são maioria nos sites. A única exceção é o LinkedIn, onde 50% dos perfis indicam ter bacharelado ou graduação.
A Ancham (Câmara Americana de Comercio Brasil – Estado), divulgou uma pesquisa que agradou aqueles que trabalham com o marketing digital e que aprovam o investimento em redes sociais. 65% das organizações afirmam que devem aumentar ações e verbas de marketing destinadas a esse tipo de ferramenta no próximo ano.
Tudo isso por que estão percebendo que é real o crescimento do uso de mídias sociais e a popularização da internet pelo Brasil. Mesmo assim, 47% dos pesquisados disseram que só 5% de seu orçamento de marketing é destinado às redes sociais. Do grupo, 3% investem, entretanto, 40% da verba na web.
Segundo o portal globo blogs, o Facebook é a rede preferida, com 76% de citações na pesquisa, mas Twitter (56%), Google+ (32%), Foursquare (10%) e Orkut (8%). Em todas estas redes, o objetivo principal é relacionamento com o cliente (74%), mas as ferramentas também são utilizadas para reforço de marca (63%); promoção e divulgação de produtos ou serviços (53%); monitoramento de marca (46%); e e-commerce (18%). Na pesquisa, 78% das empresas consultadas possuem perfis oficiais em pelo menos uma rede e 14% ainda pretendem fazer no próximo ano.
Você oferece um monte de conteúdo para redes sociais todos os dias. São milhares de tweets, check-ins no Foursquare, fotos no Facebook, e-mails trocados… e faz isso sem nem perceber. E…o que acontece com tudo isso quando você morre?
O vídeo é de uma seguradora chamada Life Insurance Finder. Ela mostra a média do quanto de dados que as pessoas inserem em redes sociais. Uma quantidade tão impressionante que a gente nem percebe que está fazendo.
Ele diz as médias: se você é uma pessoa comum no mundo, há uma probabilidade de 11% de você ter uma conta no Facebook.
Com essa conta, você compartilha 450 pedaços de conteúdo por ano, incluindo 114 fotos. O que são 29 álbuns tradicionais de foto na sua vida inteira.
Na sua vida toda, você gastou 23 minutos por dia no Twitter e enviou 15.795 tweets. Você fez 563 check-ins no Foursquare e subiu 196 horas de vídeo no YouTube.
E depois que a gente morre, todos esses dados continuam online e pertencem aos serviços. Seja redes sociais, dados inseridos na nuvem; tudo.
A ideia, então, é pegar esses dados e fazer a “alma” de um holograma seu, no futuro. Quase da mesma forma que guardar seu DNA, poderia fazer seu clone um dia, esses dados completariam suas memórias e seu “eu”.