Você oferece um monte de conteúdo para redes sociais todos os dias. São milhares de tweets, check-ins no Foursquare, fotos no Facebook, e-mails trocados… e faz isso sem nem perceber. E…o que acontece com tudo isso quando você morre?
O vídeo é de uma seguradora chamada Life Insurance Finder. Ela mostra a média do quanto de dados que as pessoas inserem em redes sociais. Uma quantidade tão impressionante que a gente nem percebe que está fazendo.
Ele diz as médias: se você é uma pessoa comum no mundo, há uma probabilidade de 11% de você ter uma conta no Facebook.
Com essa conta, você compartilha 450 pedaços de conteúdo por ano, incluindo 114 fotos. O que são 29 álbuns tradicionais de foto na sua vida inteira.
Na sua vida toda, você gastou 23 minutos por dia no Twitter e enviou 15.795 tweets. Você fez 563 check-ins no Foursquare e subiu 196 horas de vídeo no YouTube.
E depois que a gente morre, todos esses dados continuam online e pertencem aos serviços. Seja redes sociais, dados inseridos na nuvem; tudo.
A ideia, então, é pegar esses dados e fazer a “alma” de um holograma seu, no futuro. Quase da mesma forma que guardar seu DNA, poderia fazer seu clone um dia, esses dados completariam suas memórias e seu “eu”.