Existe no mercado uma infinidade de aplicativos, serviços e redes sociais que nos permitem dizer por onde andamos, entre elas a falada geolocalização.
O Foursquare é um exemplo desse aplicativo onde indica o lugar em que você chegou, escolhe se vai avisar seus amigos ou não e se quer que esse check-in (esse é o nome que o Foursquare dá para a ação que você executa no aplicativo para dizer que chegou em algum lugar) apareça no twitter e facebook.
Outro aplicativo desenvolvido pelos espanhóis, uma nova mídia social permite que o usuário localize pessoas famosas em qualquer lugar que elas estejam.
Tours é o nome da rede social onde as “pessoas comuns” acessam os dados de geolocalização compartilhados pelas estrelas e identificados com o símbolo das atividades que elas pretendem fazer em cada local.
Os usuários podem se cadastrar e compartilhar até seis atividades com os amigos, totalmente de graça, pela internet ou por meio do aplicativo.
Mas para acompanhar cada celebridade, os donos do Tours pedem que o interessado abra mão de € 1,00 (1 euro), cerca de R$ 2,30.
Pagando apenas uma vez , o usúario tem acessos a todas as atividades registradas pela celebridade. São Paulo foi escolhida aqui no Brasil , para dar início ao serviço, que pode compartilhar planos, check-in e compartilhamento de imagens dos lugares.
Ainda recente no mercado, a inovação recebe críticas por parte de quem acredita ser uma invasão de privacidade e elogios por quem defende que a tecnologia veio para facilitar o dia-a-dia das pessoas que precisam de informações rápidas e precisas.
Entre esses muitos pontos de vista, o fato é que o “dispositivo” já começa a ser usado por grandes corporações para publicidade, vendas e informações.
Com sede em São Paulo, Buscapé é uma empresa brasileira que criou e mantém sites de busca da internet e segundo a revista Istoé Dinheiro o Buscapé começou como um site de comparação de preços, em 1999. Ao longo dos anos, a companhia adquiriu outras empresas, na tentativa de cobrir melhor o mercado de comércio eletrônico. O processo de expansão ganhou fôlego a partir do momento em que foi vendido para a companhia sul-africana Naspers, em 2009. Hoje o Buscapé e um grupo formado por 12 empresas dos mais diversos segmentos do comércio eletrônico.
Apesar do êxito da ideia, este site não foi a primeira tentativa de empreendedorismo dos sócios. Antes, eles pensaram em importar uma tecnologia de automação para segurança residencial e depois, ainda tentaram criar um tipo de software que seria comercializado para uma empresa de logística e até em uma lotérica virtual.
Vendida em setembro para o grupo Naspers por US$ 342 milhões trouxe uma grande repercussão e se tornou umas das maiores transações da história do mercado digital no Brasil, o negócio pavimentou o terreno para empresa brasileira preparar uma ambiciosa estratégia de internacionalização em 2011.
Com acesso mensal em torno de 60 milhões de páginas acessadas em 28 países, é líder disparado neste setor na América Latina. Mais de 600 mil lojas disponibilizam seus produtos para divulgação de suas ofertas e preços. São mais de 100 milhões de produtos comparados.
Além do Buscapé, a empresa conta com as marcas Bondfaro, e-bit, QueBarato!, Wiki2Buy e Pagamento Digital. A diferença básica entre Buscapé e Bondfaro é que o segundo passou a banir de seus resultados lojas que não possuem boas práticas de comércio eletrônico.
A empresa Buscapé quer crescer ainda mais nos próximos anos, mantendo um ritmo acelerado nos projetos, juntamente com o aumento da demanda do negócios que também geram empregos.